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domingo, 12 de junho de 2011


sábado, 11 de junho de 2011

Amar? Porquê...



Amar, para poder viver,
Para se dissipar o sem sentido de se viver por viver.
Amar por quê?
Para não adoecer, para que, ao final; possa-se dizer:
Valeu a pena, por que amar é crer.
Por que amar?
Para não se entristecer,
Para não se perder a alegria de viver.
Amar por quê?
Para poder perdoar e esquecer,
Para voltar a sorrir, para lutar e vencer.
Por que?
Para se conhecer a Deus, nosso primeiro amor, Nosso maior amor, nosso Grande amor,
Acima de todo amor, origem de todo amor,
Fim de todo amor, eternidade de amor.
Amar por quê?
Para não fenecer, para não murchar,
Para não regredir, para não desfalecer.
Amar para se lembrar e também para esquecer.
Por que amar?
Para chorar e sorrir, para plantar e colher.
Amar por quê ?
Para caminhar, para se merecer, para se enternecer.
Amar para olhar e conhecer.
Por que amar?
Amar para não morrer.
Porque os que não amam já morreram, Permaneceram mortos.
Perambularam sem saber como nem por quê.
Amar por quê?
Para confiar, para não se entregar, mas se integrar.
Amar porque Deus é amor e isso basta.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Meus amigos... Meu tesouro



Meus amigos são todos assim: metade loucura, a outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionado e tonalidade inquietante. Escolho os meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também a sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.

Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e a outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa.

Tenho amigos para saber quem eu sou, pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.

terça-feira, 7 de junho de 2011

Isso é tudo ... (;



Já perdoei erros imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas que pensei que nunca iriam me decepcionar, mas também já decepcionei alguém.

Já abracei para proteger, já dei risadas quando não podia dar, fiz amigos eternos e amigos que nunca mais vi. Amei e fui amado, mas também já fui rejeitado. Fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas e quebrei a cara muitas vezes. Já chorei ouvindo musicas e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz.

Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial e acabei perdendo. Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só. Já me joguei na piscina sem vontade de voltar. Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei o meu lugar. Quase morri de amor, mas renasci novamente para ver o sorriso de alguém especial.

Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade. Já acordei cedo e vi a lua virar o sol; já chorei por ver amigos partindo, mas descobrir que logo chegam novos e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Remember...



Eu tenho saudades de tudo que marcou a minha vida
Quando vejo retratos, quando sinto cheiros,
Quando escuto uma voz, quando me lembro do passado,
Eu sinto saudades...

Sinto saudades de amigos que nunca mais vi,
De pessoas com quem não mais falei ou cruzei...
Sinto saudades da minha infância,
Do meu primeiro amor, do meu segundo, do terceiro,
Do penúltimo, e daquele que vai está sempre comigo,
Se Deus quiser...

Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo,
Lembrando do passado e apostando no futuro...
Sinto saudades do futuro, que se idealizado,
Provavelmente não será do jeito que eu penso que vai ser...

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei,
De quem disse que viria e nem apareceu;
De quem apareceu correndo, sem tempo de me conhecer direito,
De quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.

Sinto saudades dos que se foram
E de quem não me despedi direito,
Daqueles que não tiveram como me dizer adeus;
De gente que passou na calçada contrária da minha vida
E que só enxerguei de vislumbre;
De coisas que eu tive e de outras que não tive, mas quis muito ter;
De coisas que nem sei como existiram, mas que se soubesse,
De certo gostaria de experimentar;
Quantas vezes tenho vontade de encontrar não sei o que,
Não sei aonde,
Para resgatar alguma coisa que nem sei o que é
E nem onde perdi...

Vejo o mundo girando e penso que poderia estar
Sentindo saudades em japonês,
Em russo, em italiano, em inglês,
Mas que minha saudade,
Por eu ter nascido brasileira,
Só fala português embora, lá no fundo, possa ser poliglota.
Talvez não exprima, corretamente,
A imensa falta que sentimos de coisas ou pessoas queridas.

E é por isso que eu tenho mais saudades...
Porque encontrei uma palavra para usar
Todas as vezes que sinto este aperto no peito,
Meio nostálgico meio gostoso,
Mas que funciona melhor do que um sinal vital
Quando se quer falar de vida e de sentimentos.

Ela é a prova inequívoca de que somos sensíveis,
De que amamos muito do que tivemos e lamentamos as coisas boas
Que perdemos ao longo da nossa existência...

Sentir saudade é sinal de que se está vivo!

domingo, 5 de junho de 2011

A Moça dos meus Sonhos



Tão estranho a forma de amar,
amamos e sentimos ciúmes,
ciúmes bobo, muitas vezes inconveniente.
Amamos e sentimos medo,
um medo de um dia estar só, de que a pessoa amada siga em viagem sem lhe presentear com uma passagem para o mesmo lugar.
Amamos e sentimos raiva,
raiva de não sermos entendidos, como se a pessoa amada tivesse a obrigação de ter o dom da premonição, e pudesse nos compreender pelo menos naquele momento que mais estamos chateados.
Amamos e sentimos muitas vezes rejeição,
pelo simples fato de não ser notado o novo corte de cabelo, a nova roupa, a nova investida.
Amamos e nos tornamos loucos,
loucos pela felicidade a dois, um mundo colorido feito para apaixonados.
Loucos pela vida, como se o hoje fosse um dos dias dos milhões que ainda viveremos.
Tão estranho a forma de amar,
Somos muitos em um só, muitos sentimentos, muitos desejos, muitos planos...
Não quero dominar o amor, quero que o amor nos domine.
Pois amor que é AMOR, é tudo... é certeza, é companhia, é amizade, é paixão, é criança, é eterno.
Tão estranho esta forma de amar,
que me perco até nos versos mais simples de um poema,
pois tem tantas formas de se escrever sobre o amor, algumas simples outras complexas,
mas todas com o mesmo sentido,
que o amor tudo supera.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Aos Blogueiros da Utopia... Ideologia



A dialética nós x outros é feita de uma forma intressantíssima. Nós somos os protagonistas da vida. O que acontece ao redor é mera figuração. O “marginal” é nosso negativo. A imagem refletida e inversa do que nós somos… O bandido é o vilão. O bicho papão que vai causar tudo de ruim que pode acontecer.

Quando falam que o adolescente não tem medo da morte, na verdade, é simplesmente o fato de que ele não consegue ainda se enxergar como protagonista da própria vida. Faço aqui um exercício de auto-crítica e pergunto: quem aqui hoje se vê como protagonista da vida?

Até termos consciência de que nossas ações mudam o mundo (de uma forma complexa e infinita, o que impede sua explanação em nível de post) somos massa de manobra da vida. Incapazes de fazer algo errado porque passamos nossa vida toda seguindo o fluxo.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Uma tribo chamada 'Adolescência'



Adolescência, uma tribo complicada e perfeita...

Opa! Saudade, cara! Ser adolescente é muito complicado, mas é bom pra caramba! Toda essa confusão diante de um mundo de coisas belas e infinitas é algo maravilhoso! Este mar de dúvidas, este universo de confiança, estes zilhões de certezas! Como a gente quer saber os segredos do universo. E vou começar lhe dizendo que aos 20 você ainda não saberá esses segredos.
A sua lista de coisas que a gente não entende é bem pequena. Daqui um monte de dez anos você vai ver que não entende um milhão de coisas! Mas as coisas que você não entende são simples e engraçadas.

Levantar cedo e ir para escola será uma das melhores lembranças da minha vida, em poucos anos, Você vai dizer assim: – “Como eu queria levantar cedo hoje e ir pra escola, encontrar os amigos, passar as manhãs aprendendo… Aprendendo? Mafran, você enlouqueceu? As matérias chatas que você estuda hoje são a base para as coisas importantes que você vai querer aprender e saber amanhã. Não existe nada mais importante do que saber as coisas. Aprender é o maior tesão e o maior barato da vida. Quem não aprende, não sabe e quem não sabe vai sofrer e pagar caro pela ignorância.

Ficar em casa cuidando do irmão às vezes parece um saco. Mas você vai ter saudade do seu irmão, vai querer ficar com ele e não vai poder, pela distância ou por compromissos. E você lembrará dos tempos em que vocês estavam juntos, mesmo que você seja mais velho e o pequeno seja um pentelho. Hoje eu moro a mil quilômetros da minha família e queria almoçar com eles. Brincar com eles o tempo todo, quem sabe…

Finalmente, ser adolescente é bom demais! Não se preocupe tanto com as suas preocupações, curta muito as suas dúvidas, escreva, faça textos e poesia no blog, no computador, componha músicas, cante, seja amigo, leal, ame (a começar pela sua mãe e não esqueça que vou lhe dizer, você vai ter uma saudade enorme dela, cara, então abrace ela todos os dias, beije muito, cuide dela porque aos cem anos você vai descobrir que ninguém na vida toda o amou tanto e sempre como ela!).
Lá por essa idade você vai descobrir que aprendeu muito na vida e sabe muito pouco. O que poderá ter feito a diferença terá sido a paixão pela vida e o amor pelas pessoas à sua volta. Não fique P comigo, porque eu sou jovem, men! (E tenho saudade do adolescente maluco e cheio de perguntas que eu fui…) Viva intensamente este e todos os momentos da sua vida!

Eu me orgulho de dizer que fiz parte dessa tribo complicada, mas perfeita...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ser vasco é



Ser Vasco é ser intrépido tanto quanto leal. É ter o sentido da história do Brasil a fundir povos e raças sem preconceito. É ser navegante da esperança, não temer aventura, futuro, conquistas, calmarias ou tempestades.

Ser Vasco é renegar o temor e ser popular sem populismo, ser valente sem arrogância e ser decidido sem soberba. É ter a vocação da vitória e a disposição necessária à qualidade e ao mérito por saber que virtudes necessitam de energia e energia, de vontade.

Ser Vasco é, pois, ser virtude, vontade, valor e vanguarda: tudo com o v de vida, o mesmo de Vasco.

Ser Vasco é conhecer o grito do entusiasmo, esperar a hora de vencer e sentir o cheiro do gol. É incendiar estádios e extasiar multidões. É adivinhar instantes decisivos e saber decidir.

Ser Vasco é ser mais povo do que elite, mais tradição do que novidade, mais segurança do que aparência, mais clube do que time, mais vibração do que delírio, mais vigor do que agressão.

Ser Vasco é ousar, insistir, renovar-se, trabalhar para construir a vitória não como forma de superioridade, mas de aperfeiçoamento da vida e do esporte. É gol, é gala, é garbo de uniforme original, cruz no peito, sonho n’alma e amor no coração