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Eis as palavras que flutuam no infinito
Onde o ser que és ser não vacila jamais
Sim, como os ataques de verdadeiras guitarras e metais
Presentes em cada clarão da manhã
Apesar das pedras carnais da triste argila
Não podeis transformar inteligência em traição
Aquele que não tem senha, não terás lugar marcado
Porque o ser que és ser transforma tudo em flores
Para ironizar as suas próprias dores
Mas talvez já percebestes...
Elas entram em nossas vidas e deixam sinais
Descobrirás... Se olharem bem fundo
Porque não olhas para as pessoas que estão do seu lado agora?
Talvez se poderes alçar com todos os vôos
Vibrarás com todas as notas
Será tarde para aquele que não perceber antecipadamente
Pois não passarão de uma gota d’água em um mar infinito
As pessoas são como poeira ao vento, sim!
Então... Dá-lhe esta glória em frente à natureza
Como a planta gramínea cujo grão és o trigo
Eu acredito que viver é derrubar barreiras entre os homens e o mundo
Que na vida tudo deve ser uma eterna criação
Que o impossível só existe para aqueles que não acreditam no possível
E que o medo mais profundo é aquele que não admitimos para nós mesmos
“Não podemos nos tornar
O que precisamos ser permanecendo o que somos
Somos escravos do ontem
“Mas o momento presente és criador de seu amanhã”
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